Vendo ou alugo? Descubra o que é melhor para quem investe

Será que compensa investir em uma propriedade? Ou o melhor é se desfazer, pegar o dinheiro e rentabilizar em alguma aplicação financeira?

A resposta é “depende”. Além de avaliar seu próprio perfil, é preciso identificar o cenário econômico. Confira dicas para te ajudar nessa decisão.

Tendo como referência os últimos três anos, a valorização de ativos imobiliários superou a rentabilidade tanto do Ibovespa como do CDI.

No longo prazo, imóveis batem Ibovespa, Renda Fixa e poupança

De 2019 a 2021, a média de valorização dos imóveis no Brasil ficou em 33,5%, segundo levantamento realizado pela Abecip.

No mesmo período, o CDI rendeu 13,7% e o Ibovespa se valorizou em 14,13%. Portanto, no longo prazo, os imóveis seguem atendendo aos principais critérios de rentabilidade e também de preservação de patrimônio.

A curto prazo, cenário de juros altos faz com que “concorrentes” dos imóveis se tornem muito mais competitivos

Para conter a inflação, o Brasil iniciou em 2021 uma rápida escalada da Selic, que foi de 2% para 13,25% em cerca de um ano.

A Selic alta eleva o rendimento da renda fixa em geral – e este tipo de aplicação também agrada ao investidor que deseja preservar e aumentar gradualmente seu patrimônio, de preferência com dinheiro sempre “pingando na conta”.

Assim, com o atual nível de juros, pode até fazer sentido aplicar, por um curto prazo, ao invés de comprar um imóvel. Porém, vender uma propriedade e encarar todos os trâmites por variáveis que podem estar desvantajosas a qualquer hora não faz sentido no longo prazo.

Quais aplicações são capazes de oferecer o pacote de valorização + renda? Confira essa resposta e mais informações sobre o assunto.