Existem pontos-chaves para decidir se a compra conjunta de imóvel é ideal para você. Ela é uma modalidade muito popular e que ajuda a realizar o sonho de ter uma propriedade. 

Entenda todos os detalhes sobre essa forma de adquirir um imóvel, como funciona, vantagens e cuidados a serem tomados.

Confira o que você vai ler por aqui:

O que é a compra conjunta de imóvel?

A compra conjunta de imóvel acontece quando duas ou mais pessoas aplicam dinheiro para obter um imóvel. É uma modalidade útil para quem tem o desejo, mas não possui rendimentos o suficiente para adquirir um imóvel sozinho.

Ao juntar os rendimentos, você tem acesso a condições atrativas de compras de imóveis. Uma opção é oferecer uma entrada maior e diminuir o número de parcelas a pagar.

O cálculo-base para aprovação da compra conjunta de imóvel considera:

  • A soma dos rendimentos das partes envolvidas;
  • Análise de crédito;
  • Comprovação da capacidade de pagamento.

Após aprovação e assinatura de contrato, os donos da propriedade passam a ter a matrícula e escritura do imóvel. Entre as vantagens e benefícios dessa opção de compra estão:

  • Maior facilidade de concretizar o sonho da casa própria;
  • Condições mais favoráveis de aprovação do financiamento imobiliário a partir da composição de renda dos envolvidos;
  • Possibilidade de comprar à vista o imóvel;
  • Melhor margem de negociação.
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Como funciona esse tipo de compra?

A compra conjunta de imóvel funciona por contrato, que reúne os direitos e deveres a serem cumpridos. Ele vai conter o nome de duas ou mais pessoas que juntaram seus rendimentos para essa compra e o percentual de posse de cada um.

Entre os documentos para a compra de imóvel a serem apresentados estão a identidade, CPF e o comprovante de endereço.

Os compradores devem pagar os tributos e demais taxas da propriedade proporcional à participação de cada um. Eles também podem fazer obras e reformas no apartamento ou casa comprados.

Quando a compra conjunta de imóvel pode ser feita?

A compra conjunta de imóvel pode ser feita entre parentes, sócios, amigos e demais casos. No campo familiar, ela é comum entre pais e filhos, irmãos e casais que oficializaram o casamento ou vivem em união estável.

As condições de aprovação de crédito variam entre as instituições. Algumas aceitam até três pessoas para formalizar a compra conjunta do imóvel, solicitam um grau de parentesco ou determinam uma idade limite para a realização do contrato.

Modalidades de compra conjunta

Uma das modalidades de compra conjunta de imóvel é o compartilhamento de propriedade. Nele você pode passar períodos em uma propriedade durante o ano a partir da compra de cotas do imóvel.

Esse formato é chamado de multipropriedade, regulamentado na Lei nº 13.777/2018. Logo, o mesmo imóvel é dividido entre sócios que têm uma quantidade de dias disponíveis para que o imóvel seja utilizado. Os compradores das cotas — ou frações imobiliárias — têm a matrícula do imóvel e escritura pública que corresponde à sua parte.

O cotista tem direitos e obrigações a cumprir e pode doar ou vender a sua parte no imóvel. Os tipos de imóveis incluídos nessa modalidade são apartamentos, casas, hotéis e resorts e os dias para desfrutar a propriedade podem ser consecutivos ou não.

Esse estilo de compra conjunta é diferente de quando duas ou mais pessoas adquirem um imóvel, pois o compartilhamento de propriedade pode ser utilizado para o lazer do cotista ou ser só um investimento imobiliário em grupo.

Quando a compra conjunta de imóvel pode ser negada?

Questões ligadas a não comprovação de renda e nome sujo podem atrapalhar a compra conjunta de imóvel. Além disso, cada banco ou instituição financeira conta com suas políticas para a liberação de crédito. Entre os fatores que impedem esse tipo de compra estão:

Nome sujo

Como citado, a restrição no nome de alguma pessoa que esteja entre as pessoas interessadas na compra conjunta de imóvel pode atrapalhar a efetivação dessa transação.

Vida financeira instável

Se no levantamento do histórico financeiro for constatado que um dos envolvidos tem 30% da renda comprometida, isso pode pesar contra.

Informações erradas

O desencontro de informações dá abertura para instituições financeiras negarem a liberação de créditos para a compra conjunta de imóveis.

Cuidados importantes na compra conjunta de imóvel

A compra de um imóvel costuma ser um dos maiores investimentos na vida das pessoas e requer muitas responsabilidades. O cuidado deve começar na escolha das pessoas para dividir tais obrigações.

Além de ter de honrar o financiamento imobiliário até o final, questões judiciais podem ser aplicadas ao imóvel. Se um dos assinantes do contrato tiver débitos ou cobranças judiciais, pode ocorrer a penhora ou impedimentos na venda do bem.

Nas situações de união estável, se o imóvel não estiver no nome dos dois, só o titular do bem pode vendê-lo.

Outro ponto é alinhar os interesses para com o imóvel. Talvez o motivo da compra seja para ter uma renda de aluguel e não necessariamente morar na propriedade. Tomando todos esses cuidados, o sonho de ter um imóvel pode ser mais tranquilo e assertivo.

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