Quem investe em imóveis possui uma variada gama de opções, de acordo com o tipo de propriedade, o tamanho, a localização, a finalidade e uma série de outras características.

Naturalmente, todas elas convergem em outra, determinante para a rentabilidade deste investidor: o preço do imóvel. De quitinetes e pequenos apartamentos a grandes casas, a quantia necessária para adquirir um imóvel pode sair de valores inferiores a R$ 100 mil a até muitos milhões.

Embora não seja uma dúvida muito comum quando alguém começa a investir em imóveis, a decisão de optar por propriedades de maior ou menor valor pode surgir para quem já tem um patrimônio mais consolidado e entende as diversas vantagens do mercado imobiliário, seja para gerar renda por meio de aluguéis e ou para lucrar na revenda.

Neste texto, abordamos algumas variáveis a serem consideradas ao decidir se vale a pena investir em menos imóveis mais caros ou se o ideal é ampliar o leque, comprando mais propriedades de menor valor agregado.

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Diversificação e concentração

A máxima do mercado de investimentos de que não se deve colocar todos os ovos na mesma cesta é válida também para o mercado imobiliário.

Afinal, concentrar o patrimônio em uma única propriedade pode trazer uma série de dores de cabeça, como:

  • Pouca liquidez para vender;
  • Dificuldade para alugar e rentabilizar;
  • Problemas com o imóvel, como vacância ou burocracias, incidem sobre grande parte do valor investido.

Por outro lado, ter o patrimônio imobiliário mais dividido permite que o investidor siga rentabilizando seu dinheiro no caso de algum imprevisto relacionado à demanda para compra e aluguel.

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Rotatividade do público

Para quem aluga, imóveis menores tendem a oferecer um público mais amplo e variado: de estudantes universitários a casais sem filhos e idosos, muita gente precisa de um lugar prático e barato para morar.

Já imóveis maiores costumam ser demandados por famílias maiores e com melhor condição financeira, o que tende a restringir o público um pouco mais.

Esses públicos distintos acabam trazendo vantagens e desvantagens para o investidor. Por um lado, a alta demanda por imóveis menores ajuda a reduzir o tempo de vacância, que impacta diretamente na rentabilidade.

Por outro, o público desses imóveis costuma ser bem mais transitório do que famílias mais consolidadas, ou seja, há uma tendência a contratos mais “picotados”.

Além disso, a decisão de alugar um imóvel mais caro costuma ser mais bem pensada do que a de um imóvel barato para suprir uma necessidade rápida.

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Despesas e manutenção

Custos como condomínio, IPTU e aqueles ligados à manutenção do imóvel costumam ser maiores para imóveis mais caros. Assim, mais do que apenas o valor do imóvel, é preciso ter em mente as despesas extras que irão surgir, especialmente em tempos de vacância para quem aluga.

Leia também: Taxa de condomínio pode ser o grande vilão da rentabilidade do investidor de imóveis

Oferta e demanda de acordo com as características da região

A maior demanda por imóveis mais baratos não implica necessariamente em facilidade para alugar ou vender. Afinal, assim como há maior demanda, há também maior oferta. Mais do que considerar isso como uma regra, cabe ao investidor avaliar as peculiaridades do local em que está investindo.

Em regiões universitárias, por exemplo, onde há muita demanda por morar sozinho e por períodos mais curtos, é natural que a procura por imóveis pequenos e baratos seja mais alta do que a média.

Vai alugar ou vender?

Apesar de muitas vezes parecer algo que não interfere, a finalidade do imóvel impacta diretamente na melhor escolha para torná-lo mais rentável.

Quem compra um imóvel, por exemplo, costuma dar muita atenção ao preço por metro quadrado, já que o valor daquele ativo reflete seu patrimônio pessoal.

Já quem aluga, tende a levar em consideração muito mais se o local atende suas necessidades e, embora o espaço seja uma delas, o preço definido não costuma estar associado à metragem exata.

Por isso, pode ser mais fácil rentabilizar alugando imóveis pequenos do que os maiores e mais caros.

Por outro lado, quem busca caçar bons negócios no mercado imobiliário visando a revenda, pode preferir negociar imóveis mais caros, que trazem um elevado potencial de retorno absoluto, especialmente em caso de grandes reformas.

Em qualquer cenário, faça as contas

Embora todos esses fatores sejam importantes na hora de decidir optar por concentrar o patrimônio em imóveis mais caros ou mais baratos, é importante destacar que a melhor opção sempre varia de caso a caso.

De maneira geral, os imóveis mais baratos costumam ser práticos para quem está começando a investir ou não tem muitos milhões para aplicar no mercado imobiliário, mas isso não é uma constante.

Há muitos imóveis caros que podem trazer um alto lucro na revenda ou serem alugados para famílias estáveis e que não darão “dor de cabeça” nem ficarão inadimplentes.

E imóveis baratos muitas vezes podem ser caros proporcionalmente, considerando o valor que um inquilino está disposto a pagar por ele.

A regra geral, portanto, deve ser: coloque no papel todas as variáveis possíveis antes de tomar uma decisão.

Das perspectivas de valorização aos custos e despesas, passando pelos objetivos futuros do investidor e uma detalhada pesquisa de mercado na região, ter o máximo de informações possível é crucial para ter o melhor retorno financeiro.

E, como uma via de mão dupla, planejar-se financeiramente para o investimento de grande peso que é ter um ou mais imóveis é fundamental para não precisar se desfazer deles ou perder rentabilidade por problemas pontuais, como vacância ou inadimplência.

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Independentemente da escolha do investidor, é importante se planejar para reduzir a vacância e cobrar o melhor valor de aluguel, de maneira a aumentar a rentabilidade.

Contando com a administração do QuintoAndar, a maior plataforma de moradia da América Latina, o investidor tem acesso a todo um aparato tecnológico desenhado para diminuir a vacância, aumentando a exposição e, ainda, a garantia do pagamento em caso de inadimplência.

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Além disso, com acesso à maior base de imóveis do país, o investidor é capaz de entender melhor o mercado e se planejar para fazer as melhores aquisições e precificar sua propriedade da melhor maneira.

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